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Polícia Civil deflagra operação contra hacker que invadiu sistema educacional e divulgou dados de alunos da rede pública em Campo Grande

Polícia Civil deflagra operação contra hacker que invadiu sistema educacional e divulgou dados de alunos da rede pública em Campo Grande

Publicada em 13/04/2025 às 10:06h - 20 visualizações - POLICIA CIVIL

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Polícia Civil deflagra operação contra hacker que invadiu sistema educacional e divulgou dados de alunos da rede pública em Campo Grande
POLICIA CIVIL  (Foto: POLICIA CIVIL)



A Polícia Civil do Mato Grosso do Sul, por intermédio do Departamento de Repressão à Corrupção e ao Crime Organizado (DRACCO), deflagrou na manhã desta sexta-feira (11) a operação “Rota 443”, para cumprir mandado de prisão preventiva e de busca e apreensão contra o autor de crime cibernético envolvendo dados sensíveis de alunos da rede municipal de ensino de Campo Grande. O jovem de 18 anos de idade foi preso em uma residência no interior de São Paulo, onde também foi realizada a busca. 

De acordo com as informações levantadas, as investigações apontaram que o hacker invadiu o sistema EDUWEB, utilizado pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED), e obteve relatórios contendo informações como nome completo, endereço, escola e condição de saúde de crianças e adolescentes. Parte dos dados foi posteriormente divulgada em redes sociais.

Mesmo com o uso de VPN internacional, e-mails anônimos e perfis falsos para ocultar a autoria, o DRACCO conseguiu rastrear conexões vinculadas a um endereço no interior de São Paulo. O mandado foi cumprido na cidade de Itajobi, com apoio da Polícia Civil paulista. Durante a ação, o investigado foi preso e equipamentos eletrônicos foram apreendidos para perícia técnica.

O nome da operação, Rota 443, faz referência à porta de comunicação criptografada HTTPS, utilizada como alusão ao meio seguro explorado pelo autor para tentar ocultar seus rastros digitais.

A investigação continua em andamento com apoio técnico do Laboratório de Operações Cibernéticas do Ministério da Justiça e Segurança Pública (CIBERLAB/MJSP). O preso foi ouvido, confessou os fatos e permanece à disposição da Justiça.

    

 

FONTE: PCMS




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