A facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital), com matriz em São Paulo, mas que já possui ramificações (filiais) em diversos estados do Brasil, como até no pequeno Acre, hoje perdeu, o líder Anderson da Silva Chagas. Ele, apesar de ser a liderança acreana, devia morar ou vinha se esconder em Mato Grosso do Sul, mais especificamente em Campo Grande. Aqui ele foi morto na manhã desta segunda-feira (8), em confronto com policiais da DEH (Delegacia Especializada de Homicídios), durante cumprimento de mandados, no Bairro Jardim Inápolis.
Conforme o DEH, documentos falsos e residências na Capital, que foram descobertos após líder no Acre, ser morto em MS, onde usava documentos falsos e teria um ou dois esconderijos, mais conhecido como mocó, em bairros Campo-grandenses. Sendo descoberto e com os policiais chegando, na casa, ele resistiu, o que acabou em confronto com os agentes. Ele foi ferido a tiros e morreu.
Anderson tinha dois apartamentos, sendo que em um deles morava com uma mulher e o outro usava como ‘mocó’ – lugar usado por traficantes para esconder drogas. Os policiais encontraram tabletes de drogas e apetrechos para sua preparação.
Também foram localizadas duas armas, uma pistola e um revólver. A mulher que estava com Anderson foi presa por tráfico. Os policiais foram até a Rua Pitangueira, nas primeiras horas da manhã, para cumprir o mandado de prisão contra Anderson, que era procurado por homicídio, no Acre.
Crédito: Enfoque MS